Distantes do Pai era o modo que eles viviam. Sem conhecer o amor que constrange, que desfaz toda culpa e revela a graça, os dois jovens curtiam a vida em baladas e festas. Fernanda e Rodrigo, além de terem um ciclo de amigos em comum, construíram uma amizade e parceria de "noitadas". Mas foi em uma dessas noites, no meio de uma balada, que ele tentou roubar-lhe um beijo. Ela recusou. Ele se revoltou. A amizade acabou. Eles não se falavam mais e, tempos depois, ela foi trilhar um outro caminho: o Amor bateu na porta de seu coração e ela abriu para que Ele fizesse morada e restaurasse o seu mundo por completo. Meses se passaram e, bom, tinham muitas pessoas tentando levar esse Amor ao coração dele também. Por incrível que pareça, depois de um pouco de relutância e algumas ligações para ironizar a "caretice" dos amigos, Rodrigo conheceu a verdade e a vida e entregou os seus planos a Ele. Os dois começaram a caminhar rumo ao céu e deixar que a vontade boa...
Chegou o tempo de parar de remoer o passado e insistir nos erros. Chegou o tempo de liberar perdão – para si mesmo, principalmente – e de fortalecer a fé. Chegou o tempo de se [re]erguer e [re]construir os alicerces da sua vida. Chegou o tempo de se estabelecer, colocando o pé no chão e sonhando alto. (E, sim, isso é possível!) Chegou o tempo de exercitar um pouco mais o amor, parar de julgar e viver da maneira que Jesus nos ensinou. Chegou o tempo de olhar para frente e esquecer que existem outras direções. Chegou o tempo de alimentar a nossa mente, corpo, alma e coração com coisas boas, deixando de lado o rancor e a mágoa. Chegou o tempo de renunciar as nossas vontades para viver o melhor de Deus. Chegou o tempo de ser livre. Chegou o tempo de realizar sonhos, tirar projetos do papel e agradecer, porque, ao final, tudo deu – e dará – certo. Chegou o tempo de sorrir e de chorar de alegria. Chegou o tempo de falar sobre o amor e vivê-lo e de calar para as lamúrias do m...